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ATHLETICO QUER REPETIR FEITO DO RIVER PLATE EM FINAL DA LIBERTADORES DA AMÉRICA

O Ahletico Paranaense conquistou na Allianz Arena contra o Palmeiras uma chance de igualar um feito histórico do River. O resultado deixou o time curitibano na sua segunda final na história da competição após a de 2005 em que foi derrotado pelo São Paulo por 5 a 1 no placar agregado e vai agora, na partida decisiva que será disputada em Guayaquil, por um recorde que só o River tem para ser o campeão da Copa Sul-Americana de 2021, na qual derrotou o Bragantino por 1 a 0 na partida decisiva no Montevidéu Centenário. Você também confere as últimas do futebol do Brasil no site AssisNews.
Se vencer a final a ser disputada em Guayaquil contra Flamengo, será o segundo time a conseguir a façanha de conquistar dois títulos internacionais consecutivos em copas diferentes, conquistando a Libertadores no segundo ano. do River, que havia derrotado o Atlético Nacional na final da Liga Sul-Americana com um total de 3 a 1 e no ano seguinte conquistou a Libertadores ao derrotar o Tigres, que venceu por 3 a 0 no Monumental após um empate sem gols em Monterrey .

FINAL DA LIBERTADORES COM 2 BRASILEIROS

A Copa Libertadores é o torneio mais importante em nível de clubes da América do Sul. Porém, já há várias edições, o torneio vem sendo O FOCO de times do Brasil, sendo sempre um time do Brasileirão que ergue o troféu desde 2019. E esta edição, com Athletico Paranaense e Flamengo na final, não será diferente. .

Desde 2017, houve quatro vezes que um clube brasileiro ergueu o troféu. Nessa edição, o Grêmio foi campeão após derrotar o Lanús. enquanto em 2019 ergueu o troféu do Flamengo contra o River e em 2020 e 2021 o Palmeiras venceria o bicampeonato após vencer Santos e Flamengo, respectivamente.

Nesta edição, será a quarta consecutiva em que um brasileiro sai como campeão do torneio. Na final haverá duas equipes brasileiras, algo que já havia acontecido nas finais de 2020 e 2021. Dessa forma, desde 2019 não há uma equipe na final que não seja do Brasil.

Para já, e tendo em conta a forma como as equipas brasileiras estão a acompanhar o mercado, a sensação que existe é que este domínio avassalador pode durar várias outras edições, não só da Taça Libertadores, mas também da Sul-Americana.

Como é evidente, grandes contratações não podem ser feitas na América do Sul, como é o caso dos clubes da Europa. Enquanto nas equipas da UEFA é normal ver contratações que podem rondar os 30 milhões de euros, nas equipas da CONMEBOL esta situação não acontece. Aliás, o normal na América do Sul é ver os grandes talentos partirem em vez de ficarem em seus clubes.

É aí que entram as vendas. Recentemente, o River Plate, um dos maiores clubes da América, vendeu seu atacante Julián Álvarez por 23 milhões de euros ao Manchester City, um dos clubes mais ricos do mundo. Por sua vez, os times do Brasileirão souberam apostar melhor em seus grandes jogadores. O Flamengo vendeu Vinicius ao Real Madrid por 61 milhões de euros, enquanto o Santos recebeu 45 milhões por Rodrygo e 150 milhões por Neymar.

A forma de fazer os TIMES é outro fator chave. As grandes equipes do Brasil optaram por jogadores cujo ciclo na Europa terminou ou que simplesmente não tiveram sorte no Velho Continente. Por exemplo, nas duas equipes que disputarão a final deste ano em Guayaquil, vários exemplos podem ser vistos.

Isso é algo que não acontece no restante das equipes da CONMEBOL, que parecem ser menos atraentes para jogadores vindos da Europa. Desta forma, tal é o nível do Brasil em relação ao resto dos países, que neste século foram nove finais conquistadas pelo Brasilileirão, enquanto em oito ocasiões equipes argentinas conquistaram o título, em duas equipes colombianas e em uma vez uma equipe do Paraguai, Equador.

 

 

 

 

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